Curti

terça-feira, 30 de agosto de 2011

TEXTO PARA REFLEXÃO

OS QUE FAZEM A DIFERENÇA!





Conta-se que após um feriado prolongado, o professor entrou na sala da Universidade para dar sua aula, mas os alunos estavam ansiosos para contar as novidades aos colegas e a excitação era geral. Depois de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, o professor perdeu a paciência e disse: “Prestem atenção porque eu vou falar isso uma única vez”. Um silêncio carregado de culpa se instalou na sala e o professor continuou. ”Desde que comecei a lecionar, e isso já faz muitos anos, descobri que nós professores trabalhamos apenas 5% dos alunos de uma turma. Em todos esses anos observei que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil.
O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de 100 conhecidos, quando muito, 5 são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco
são verdadeiramente especiais.
É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria osdemais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranqüilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas,infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto.
Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje. O silêncio se instalou na sala e o nível de atenção foi total. Afinal, nenhum dos alunos desejava fazer parte do “resto”, e sim, do grupo daqueles que realmente fazem a diferença. Mas, como bem lembrou o sábio professor, só o tempo dirá a que grupo cada um pertencerá. Só a atuação diária de cada pessoa a classificará, de fato, num ou noutro grupo.
Pense nisso! Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Seja fazendo uma faxina, atendendo um cliente, cuidando de uma criança ou de um idoso, limpando um jardim ou fazendo uma cirurgia, seja especial. Para ser alguém que faz a diferença, não importa o que você faz, mas como faz. Ou você faz tudo da melhor forma possível, ou fará parte do “resto”.
Pense nisso e seja alguém que faz a diferença… Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.
(autoria desconhecida)

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pochmann vem à UFPB e mostra que Brasil tem janela de oportunidades no mercado mundial


Presidente do IPEA fez conferência no Centro de Educação onde debateu, acompanhado do Reitor da UFPB, a situação do país no cenário internacional
“Não há receitas. Nós é que temos de inventar as nossas próprias alternativas”. Essas são algumas das palavras de Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em um esforço de compreender o momento de singularidade pelo qual passa o Brasil no cenário econômico mundial na entrada desta segunda década do século XXI. Pochmann esteve em João Pessoa na última sexta-feira, quando participou de um debate no Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Em um auditório lotado de estudantes, professores e lideranças políticas locais, Pochmann mostrou uma trajetória do país a partir do século XIX aos nossos dias, alternando cenários que indicam as perspectivas do mundo do trabalho e das cenas política e social. Partiu de uma constatação: existe um momento de construção de uma nova centralidade. Em sua visão, a economia caminha para  um “mundo multipolar, no qual o Brasil poderá ocupar um grande papel”.
Ao lado do professor Rômulo Polari, Reitor da UFPB, de Rodrigo Soares, presidente estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) e Nilmário Miranda, presidente da Fundação Perseu Abramo – promotora do evento – Marcio Pochmann  montou um quadro histórico com vários  momentos nos quais o capitalismo mundial experimentou suas transições e grandes mudanças, desde o século XVII quando a Ásia ainda era o “centro do mundo”. Em sua linha histórica – que poderia ser identificada com o próprio projeto de modernidade Ocidental -  foi pontuando o que ele chamou de “deslocamentos” que envolvem a 1ª Revolução Industrial,  quando por volta da década de 1750 a Inglaterra assumiu o papel de protagonista no ambiente econômico mundial. Ele lembrou os anos de 1873 com a emergência dos Estados Unidos e Alemanha, as duas grandes Guerras Mundiais (1917 e 1945).
Nesse processo, Pochmann pontou que experimentamos uma nova transição no momento, marcado pelo  clima de decadência dos Estados Unidos, cujo sistema produtivo apresenta-se debilitado. “É uma economia oca, mas isso não quer dizer  que os EUA vão deixar de ser uma referência. Mas temos aí uma janela de oportunidades para alguns países darem um salto em seu desenvolvimento”.
Democracia e desenvolvimento
Durante sua conferência, o presidente do IPEA tomou o cuidado de identificar a presença brasileira nesse processo mundial cujas marcas aparecem em momentos  como a reforma laboral de 1888 (fim da Escravidão), a conquista da República, a Revolução  de 1930 até os nossos dias com os dois governos do ex-presidente Lula. Na perspectiva de Marcio Pochmann, em muitos desses momentos a sociedade brasileira cometeu falhas porque “foi incapaz de estabelecer uma maioria política” que desse prosseguimento a um projeto forte de desenvolvimento.
Destacando que os governos do ex-presidente Lula, comparativamente com outras décadas,  representou uma  maioria política comprometida com o crescimento do Brasil, Pochmann observou que precisamos agora debater  qual o perfil do crescimento do País. “Até 2002 o Brasil não tinha alternativas no cenário de crise, hoje temos opções”.
Pochmann destacou que o Brasil vai entrar em uma era de grandes mudanças demográficas, com  envelhecimento da população, redução do número de habitantes e forte transição do mundo do trabalho. Nesse ambiente futuro, ele  observou que o projeto do Brasil no capitalismo “vai depender de mais lutas que tendem a fortalecer a democracia e as políticas públicas, com ênfase no conhecimento como principal ativo”.
Essa linha de raciocínio do presidente do IPEA foi acompanhada também pelo pensamento do reitor da UFPB. Em sua fala, Rômulo Polari destacou que o Brasil vive um momento único que representa forte oportunidade de desenvolvimento. Polari observou que o contexto mundial é de construção de uma nova hegemonia na qual aparecem os chamados BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China -  e fez questão de marcar a necessidade de uma ênfase no equilíbrio ambiental e na educação. “Não tenho dúvidas de que o Brasil terá um grande papel na produção de alimentos, mas para sermos a 5ª economia mundial isso não vai acontecer automaticamente – precisamos fazer nosso dever de casar e fortalecer a educação, a ciência e a tecnologia”, destacou o reitor.
Fonte:http://www.agencia.ufpb.br/vernoticias.php?pk_noticia=12995

Concurso vai premiar experiências pedagógicas de sucesso



Professores da Educação Básica da rede pública de ensino podem se inscrever  até o dia 15 de setembro, no Prêmio Professores do Brasil, que irá premiar aqueles que contribuíram para a melhora da qualidade da educação brasileira. A comissão julgadora nacional vai selecionar as melhores experiências e oferecerá como prêmio o valor de R$ 5 mil, além de troféus e certificados, independente da região e categoria que concorram.  As escolas em que foram desenvolvidos os projetos selecionados também sairão ganhando: será dado a elas R$ 2 mil de premiação.

A Secretaria da Educação incentiva seu corpo docente a participar de premiações como essa por acreditar na importância da valorização do papel dos professores como agentes fundamentais do processo de formação das novas gerações. “A visibilidade de experiências pedagógicas de sucesso são necessárias para que outros educadores possam também adotá-las, adaptando-as à sua realidade no dia a dia”, garantiu o secretário da Educação, Thiago Peixoto.

CréditosO Prêmio Professores do Brasil é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), com a parceria do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Intel, Fundação SM, Instituto Votorantin, Associação Brasileira de Editoras de Livros Escolares (Abrelivros), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Organização dos estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

Clique aqui para inscrições e mais informações

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Artes na Escola



A arte constantemente abre portas para um caminho onde o impossível não existe. Trabalhar a arte dá possibilidades de improvisar, transformar, ir além da superficialidade, entrelaçar os conhecimentos, em suma, entrar no terreno criativo da condição humana.
Esta manifestação dinâmica confere às artes uma importância que vai além de disciplina no currículo escolar, pois é produto íntimo da formação humana. O sujeito percebe a sensibilidade da humanidade quando tem a arte como algo significativo em sua educação.
Parte integrante da civilização, a arte é presente quando ainda não se fazia uso da linguagem textual. Nas cavernas, nas edificações, nos templos, nas pinturas, nas esculturas, haverá sempre de representar uma linguagem universal, catalogando períodos, culturas e manifestações.














Não há, na realidade, nem estilo belo, nem desenho belo, nem cor bela. Existe apenas uma única beleza, a beleza da verdade que se revela. Quando uma verdade, uma idéia profunda, ou um sentimento forte explode numa obra literária ou artística, é óbvio que o estilo, a cor e o desenho são excelentes. Mas eles só possuem essa qualidade pelo reflexo da verdade. (Perissé)




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Como Eu Vejo a Educação no Brasil?

No mundo em que vivemos hoje encontramos muitas famílias desestruturadas e desumanizadas no meio social. Isso se torna o grande problema de nossa escola atual. 
O que estamos fazendo para melhorar a educação do Brasil? Essa é uma pergunta que muitos brasileiros fazem atualmente, podemos ver que estamos no mesmo patamar, sofrendo por algo que nós mesmos cidadãos somos culpados.
A educação hoje no Brasil estar sendo muita minimizada, sobretudo em nossos pequenos municípios, vem confirmando o que se diz sobre recuperação, exclusão e dominação. “projetos político-pedagógicos até existem e são propostos, mas estão em andamentos aqueles que legitimam o sistema e não representam para ele uma ameaça”. (Revista Espaço Acadêmico)
Segundo Marx “a integração entre ensino e trabalho constitui-se na maneira de sair da alienação crescente, reunificando o homem com a sociedade. Essa unidade deve dar-se desde a infância”.
Como diz Marx, a nossa sociedade precisa erguer-se, crescer, dar-se o valor necessário para que possa transformar o meio social. Se o ser humano não tenta mudar a si próprio, como pode uma sociedade sair da alienação? A sociedade no geral precisa acordar... Para fazer diferente, para que juntos possamos mudar os meios de ensino em nosso país.
Nós como cidadãos ativos vemos que muitos jovens procuram as drogas, a prostituição e entre outros. Isso faz com que nossa sociedade seja alienada do perigo e do medo, fazendo com que nosso sistema de ensino seja mudado. Se nós educadores, pais, educando e a sociedade no geral não tomarmos providências com nossos jovens e crianças, podemos transformar o nosso país em um país desestruturado. A educação começa em casa e nós somos responsáveis por isso.
“Seres humanos produzem a sua existência, isto é, o processo produtivo, o mundo do trabalho e o âmbito das relações” (Karl Marx).
Precisamos fazer a nossa parte como cidadão. Precisamos organizar o nosso Brasil para que tenhamos uma sociedade justa e fraterna.


Autora: Kamylla Herbelly


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Escolas do país enfrentam desafio de garantir ensino religioso

Além das operações matemáticas, das regras ortográficas e dos fatos históricos, os princípios e conceitos das principais religiões também devem ser discutidos em sala de aula. A Constituição Federal brasileira determina que a oferta do ensino religioso deve ser obrigatória nas escolas da rede pública de ensino fundamental, com matrícula facultativa - ou seja, cabe aos pais decidir se os filhos vão frequentar as aulas.
Pesquisas recentes e ações na Justiça questionam a inclusão da religião nas escolas, já que, desde a Constituição Federal de 1890,o Brasil é um país laico, ou seja, a população é livre para ter diferentes credos, mas as religiões devem estar afastadas do ordenamento oficial do Estado.
Apesar da obrigatoriedade, ainda não há uma diretriz curricular para todo o país que estabeleça o conteúdo a ser ensinado, de maneira a garantir uma abordagem plural sem caráter doutrinário. Outro problema é a falta de critérios nacionais para contratação de professores de religião. Hoje, o país conta com 425 mil docentes, formados em diversas áreas.
O ensino religioso está presente no Brasil desde o período colonial, com a chegada dos padres jesuítas de Portugal para catequizar os índios.
Atualmente, de acordo com a Constituição, a disciplina deve fazer parte da grade horária regular das escolas públicas de ensino fundamental. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) definiu que as unidades federativas são responsáveis por organizar a oferta, desde que seja observado o respeito à diversidade religiosa e proibida qualquer forma de proselitismo ou doutrinação.
"Alguns historiadores que tratam da participação da religião na vida pública mostram que o ensino religioso foi uma concessão à laicidade à época da Constituinte. Havia uma falsa presunção de que religião era importante para a formação do caráter, da vida e dos indivíduos participativos e bons. Essa é uma presunção que discrimina grupos que não professem nenhuma religião. Isso foi uma concessão à pressão dos grupos religiosos", avalia a socióloga Debora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB).
Debora é autora, junto com as pesquisadoras Tatiana Lionço e Vanessa Carrião, do livro Laicidade e Ensino Religioso, publicado no último semestre. O estudo investigou como o ensino religioso se configura no país e se as escolas garantem, na prática, espaços semelhantes para todos os credos, como preconiza a LDB. A conclusão é que não há igualdade de representação religiosa nas salas de aula.
"Ele é um ensino cristão, majoritariamente católico, e não há igualdade de representação religiosa com outros grupos, principalmente os minoritários", destaca Debora.
Há mais de uma década acompanhando essa discussão, o Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso (Fonaper) reconhece que há muitos desafios para garantir a pluralidade. Mas defende que o conteúdo é importante para a formação dos alunos.
"Nós vislumbramos, desde a LDB, que o ensino religioso poderia assumir uma identidade bastante pedagógica, que fosse de fato uma disciplina como qualquer outra e que a escola pudesse contribuir para o conhecimento da diversidade religiosa de modo científico. O professor, independentemente do seu credo, estaria ajudando os alunos a conhecer o papel da religião na sociedade e a melhorar o relacionamento com as diferenças", aponta o coordenador do Fonaper, Elcio Cecchetti.
No Rio de Janeiro, por exemplo, o ensino religioso é oferecido apenas nas escolas estaduais. Nas unidades municipais, ainda não foi implantado, mas há um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Vereadores da capital fluminense que prevê a oferta nas cerca de mil escolas da rede, com frequência facultativa. A recepcionista Jussara Figueiredo Bezerra tem dois filhos que estudam em uma escola municipal da zona sul do Rio de Janeiro e acompanha com certo receio a discussão. Ela é evangélica e acredita que esses valores devem ser transmitidos em casa, pela família.
"Quem são os professores que vão dar as aulas de religião? Será que eles serão imparciais? Além disso, com tantas dificuldades e carências que o ensino público já enfrenta, por que gastar dinheiro com isso? Esses recursos poderiam ser usados de outra forma, para melhorar a estrutura já existente nas escolas. Quem quiser aprender mais sobre uma religião deve procurar uma igreja ou uma instituição religiosa", opina.
Para quem lida na ponta com os delicados limites dessa questão, torna-se um desafio garantir um ensino religioso que contemple as diferentes experiências e crenças encontradas em uma sala de aula. "Nós preferiríamos que a oferta do ensino religioso não fosse obrigatória porque a escola é laica e deve respeitar todas as religiões. O que a gente quer é que os dirigentes possam utilizar essas aulas com um proveito muito melhor do que a doutrinação, abordando o respeito aos direitos humanos e à diversidade e a tolerância, conceitos que permeiam todas as religiões", defende a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho.
Atualmente, duas ações diretas de inconstitucionalidade (Adin) questionam a oferta do ensino religioso no formato atual e aguardam julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF). Uma delas foi proposta pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e questiona acordo firmado em 2009 entre o governo brasileiro e o Vaticano. O Artigo 11 desse documento, que foi aprovado pelo Congresso Nacional, determina que "o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental". Ao pautar o ensino religioso por doutrinas ligadas a igrejas, o acordo, na avaliação da PGR, afronta o princípio da laicidade.
Fonte:http://noticias.terra.com.br

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Educar na Fé

Mt 19,23-30

Então Jesus disse aos discípulos: "Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus. E digo ainda: é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que um rico entrar no Reino de Deus". Ouvindo isso, os discípulos ficaram perplexos e perguntaram: "Quem, pois, poderá salvar-se?" Jesus olhou bem para eles e disse: "Humanamente isso é impossível, mas para Deus tudo é possível". Em seguida, Pedro tomou a palavra e disse-lhe: "Olha! Nós deixamos tudo e te seguimos. Que haveremos de receber?" Jesus respondeu: "Em verdade vos digo, quando o mundo for renovado e o Filho do Homem se sentar no trono de sua glória, também vós, que me seguistes, havereis de sentar-vos em doze tronos. E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, filhos ou campos, por causa do meu nome, receberá cem vezes mais e terá como herança a vida eterna. Ora, muitos que são primeiros serão últimos, e muitos que são últimos serão primeiros.

Educação digital deve ser tratada como prioridade no Brasil

Todos os programas de governo estão voltados para o uso dos meios eletrônicos e, sendo assim, o cidadão brasileiro precisa criar desde a escola, uma cultura de segurança da informação.

Essa é a avaliação do diretor do Departamento de Segurança da Informação e Comunicação do Gabinete de Segurança Institucional da Prresidência da República, Raphael Mandarino. "Essa cultura tem de vir desde a escola primária", sustentou.

Do ponto de vista governo, Mandarino entende que os dados dos cidadãos devem ser resguardados levando-se em conta alguns princípíos básicos: Disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.

Raphael Mandarino proferiu palestra "Segurança Cibernética - Oportunidades e Desafios na Administração Pública Federal" durante o Seginfo 2011, evento realizado na última sexta-feira, 12/08, no Rio de Janeiro. Assistam na CDTV do portal Convergência Digital:

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Paralisação Nacional dia 16 de Agosto


O principal objetivo da mobilização será cobrar a implementação do Piso nos estados. Mesmo com a aprovação da Lei do Piso e com o reconhecimento da sua legalidade por parte dos ministros do STF, professores de alguns municípios e estados ainda não recebem o valor estipulado em lei. Assim, a Confederação orienta a todos os sindicatos que participem dessa luta pela implantação do Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN). É preciso que o processo de negociação com os governos inicie com o valor de R$ 1.597,87, defendido pela entidade como vencimento inicial na carreira.
A CNTE também reivindicará o cumprimento integral da lei com 1/3 da jornada destinada para a hora atividade. O valor do Piso deve ser aplicado para as jornadas de trabalho que estão instituídas nos planos de carreira de estados e municípios. “A paralisação vai acentuar a luta pelo Piso. É dessa maneira que nós vamos conseguir fazer valer a Lei e os interesses de uma educação de qualidade no Plano Nacional de Educação (PNE). Isso porque, tudo que é possível para fazer postergar essa vitória, que não é só dos trabalhadores, mas da educação pública brasileira, vem sendo feito pelos gestores. Então isso causa um problema, um tensionamento desnecessário e só atrasa os passos iniciais para que a gente possa entrar no rumo de um país com educação pública de qualidade. Aliás, é deseducador do ponto de vista da cidadania, que os governos estejam promovendo e encontrando subterfúgios para descumprir a Lei que foi aprovada duas vezes”, ressaltou o presidente da CNTE, Roberto Leão.
Leão também destacou o desrespeito à carreira dos professores em todo o país. “No que diz respeito à carreira podemos observar que se eles pagam o Piso para o professor de nível médio, eles dão uma diferença de 10, 20, 30 reais para o professor com formação de nível superior e isso descaracteriza a carreira. São artifícios para fazer economia às custas da educação. Então nós temos muito dinheiro da educação que vai para o lixo com desvio na merenda escolar, no transporte escolar e na construção. Todas as mazelas existem com o dinheiro da educação e isso precisa acabar para melhorar a gestão”, finalizou.

domingo, 14 de agosto de 2011

Tarefinhas em Libras










Caça - palavras:



Liga pontos:


Cores:


Caça - sinais:

Alfabeto:




Sinalização com os pés:


Tarefinhas: A Biblia





 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

ATENÇÂO: UFPB 'Projeto de extensão seleciona atores e atrizes'

O Projeto de Extensão Teatro Pedagógico do Departamento de Metodologia da Educação (DME) do Centro de Educação (CE) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), coordenado pelo professor Osvaldo A. Anzolin, abriu inscrições até o dia 19, para novos integrantes do Grupo Teatral Boiúna Luna formado por graduandos e membros da comunidade.

Para os interessados em participar do grupo não há restrições para pessoas sem experiência ou com deficiência física. O candidato deve apresentar uma cena para a seleção, ter disponibilidade aos sábados pela manhã e ser maior de idade.

A seleção será realizada no próximo dia 20, às 9h, na sala de ensaios do Teatro Santa Roza. O candidato deverá apresentar no dia da seleção uma cena ensaiada com aproximadamente 3 minutos. O conteúdo da cena é livre e de responsabilidade exclusiva do candidato

SOBRE O GRUPO

O Teatro Pedagógico Boiúna Luna foi criado em 2010 com o intuito de desenvolver ações dramáticas que envolvam educadores interessados em disseminar a transformação social por meio da prática teatral engajada e do pensamento crítico. O grupo não tem fins lucrativos, se dedica à criação e apresentações de espetáculos teatrais que versam acerca de assuntos universais fundamentais no desenvolvimento da cidadania para que essa prática sirva de modelo artístico para as produções teatrais destinadas ao público escolar.

Além de levar cultura, informação, provocação e entretenimento ao público em geral, o grupo busca o desenvolvimento de seus integrantes no exercício teatral para aperfeiçoar sua prática, tanto em conteúdo quanto em desenvoltura. Atualmente está em processo de montagem o espetáculo Macunaíma, baseado na obra de Mário de Andrade. O projeto conta com bolsista do Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX) da UFPB e brevemente contará com bolsistas do Programa de Extensão Universitária (PROEXT) 2011/MEC, ainda a serem selecionados

Para inscrição enviar até o próximo dia 19 o nome, data de nascimento e telefone de contato para o e-mail: boiunacapei@gmail.com. Mais informações telefone (83) 8704-4160.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Gleisi Hoffmann ressalta importância da educação como ferramenta de mobilidade social

A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, destacou, nesta segunda-feira (8/8), que a educação é ferramenta fundamental para garantir a ascensão social. “A nova classe média pede educação e o Brasil precisa cada vez mais de pessoas qualificadas”, afirmou a ministra, que representou a presidenta Dilma Rousseff na abertura do Seminário Políticas Públicas para a Nova Classe Média, promovido pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE), em Brasília. Citando recente discurso da presidenta, a ministra lembrou que “o caminho para que o Brasil construa uma sociedade mais justa passa pela educação”.
Segundo a ministra, o governo não tem medido esforços em consolidar um modelo econômico inclusivo, que garanta a ascensão de 30 milhões de brasileiros que entraram na classe média nos últimos 10 anos. “Queremos continuar crescendo, gerando empregos e distribuindo renda”, afirmou Hoffmann, lembrando que o Brasil foi um dos primeiros países do mundo a se recuperar dos efeitos iniciais da crise econômica internacional.
Em seu discurso, Hoffmann destacou a importância do processo iniciado pela SAE em traçar o perfil da nova classe média e pensar políticas públicas para o setor. “À frente da SAE, o ministro Moreira Franco vem conduzindo importantes diálogos e debates, em âmbito nacional, sobre os rumos a serem adotados pelo governo e a sociedade para que o Brasil se consolide como uma grande e verdadeira democracia”, concluiu a ministra.

Fonte: Agência de Notícias Estratégicas da SAE

Estudo mostra 'abismo' educacional entre classes média e alta

Com a adesão de cerca de 40 milhões de pessoas na última década, a classe média tornou-se majoritária no Brasil, englobando 52% da população. Mas a ambição do grupo por novas chances de ascensão pode ser bloqueada pelo abismo educacional que o separa da classe alta, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE).
Feito com base na última Pnad (Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios), de 2009, o levantamento revela que, embora os índices educacionais da classe média tenham avançado bastante nos últimos anos, seguem distantes dos da classe alta: ao passo que 87% dos brasileiros mais ricos concluem o ensino médio, apenas 59% da classe média alcançam o mesmo estágio.
O grupo também fica muito atrás quanto a anos de estudo e gastos com educação. Enquanto cada membro da classe média despende, em média, R$ 52 com educação por mês, entre os mais ricos, o gasto chega a R$ 220.
Batizada de A Classe Média em Números, a pesquisa traça os perfis das três faixas de renda brasileiras (baixa, média e alta) conforme critérios educacionais, habitacionais e regionais e define como classe média os brasileiros com renda familiar mensal entre R$ 1.000 e R$ 4.000.
Segunda faixa mais numerosa, a classe baixa representa 34% da população; já a classe alta é engloba 12% do total dos brasileiros.
Acesso às universidades
Para o secretário de Assuntos Estratégicos da SAE, Ricardo Paes de Barros, "o acesso à educação é a grande diferença entre as classes média e alta".
Segundo ele, o levantamento mostra que a classe média dá crescente importância à educação - o grupo vem investindo quantias cada vez maiores com os estudos.
Para reduzir a distância que a separa da classe alta, porém, Paes de Barros diz ser necessário dar maior ênfase à qualidade do ensino médio público e ampliar o acesso da classe média às universidades e ao ensino técnico.
O acesso à cultura também se mostra uma grande barreira entre os dois grupos: enquanto cada integrante da classe média gasta R$ 37 por mês com recreação e cultura, os mais ricos gastam R$ 127.
Nesse caso, o secretário afirma que a classe média tem a desvantagem de crescer mais em cidades médias e pequenas, onde a oferta de bens culturais é menor. "Precisamos ver como levar cultura até eles", disse à BBC Brasil.
Bens e serviços
A pesquisa revela ainda disparidades entre os grupos populacionais quanto ao acesso a bens e serviços. Apenas 30% da classe média tem acesso à internet em casa, índice bem inferior ao da classe alta (72%). O telefone fixo está presente em 48% dos domicílios de classe média e em 81% dos lares mais ricos.
Há ainda diferenças significativas no acesso a saneamento adequado (76% na classe média, 92% na alta) e gastos com saúde (R$ 135 por mês por pessoa na classe média, R$ 438 na alta).

Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5285542-EI8266,00-Estudo+mostra+abismo+educacional+entre+classes+media+e+alta.html

domingo, 7 de agosto de 2011

Atividades de coordenação motora.