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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Secretaria de Educação lança força-tarefa para superar metas do Ideb

O Ministério da Educação (MEC) aplicará em todo o Brasil, entre os dias 7 e 18 de novembro, a Prova Brasil, que juntamente ao Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb), são avaliações para diagnóstico, em larga escala, desenvolvidas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Têm o objetivo de avaliar a qualidade do ensino oferecido pelo sistema educacional brasileiro a partir de testes padronizados e questionários socioeconômicos.
 
As médias de desempenho nessas avaliações subsidiam o cálculo do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), ao lado das taxas de aprovação nessas esferas.
 
Com a meta definida de sempre buscar a melhoria da qualidade do ensino, a Secretaria Municipal de Educação (SME), criou uma força-tarefa, integrada por alunos, professores, gestores, assessores e pais de alunos. Segundo o secretário municipal, de Educação, Perminio Pinto Filho, a proposta é motivar o engajamento de toda a comunidade escolar em prol da educação, concentrando esforços na reta final para a Prova Brasil e, consequentemente, superar as metas do Ideb.
 
Um calendário de ações foi definido pela SME e será seguido até a data da Prova Brasil, em novembro. Na quinta-feira houve a primeira reunião com os diretores das unidades de ensino. Neste sábado (10-09), às 08 horas, no Hotel Fazenda Mato Grosso será lançada a campanha de motivação dos gestores, professores e alunos do 5º e 9º anos.
 
Na reunião com os diretores de escolas, o secretário Perminio Pinto Filho explicou ser necessário entender que o desempenho do aluno na Prova Brasil é resultado do ensino e aprendizado desenvolvidos ao longo do processo de escolarização. E que a campanha de mobilização não tem a pretensão de resolver em dois meses os possíveis déficits de aprendizado dos alunos. Segundo Perminio a proposta é sim promover a auto estima e motivar os alunos, professores, gestores e pais sempre pensando em intensificar as ações em prol da melhoria do ensino na rede municipal.
 
Uma das metas da força-tarefa da educação é trabalhar no sentido de promover um clima de tranquilidade e otimismo no ambiente escolar. Para isso, estão programados dois simulados, que acontecerão em 20 de setembro e 20 de outubro, seguindo orientação do Ministério da Educação. Na realidade o objetivo é preparar o aluno para a Prova Brasil.
 
Nos testes aplicados no quinto e nono anos do ensino fundamental os estudantes respondem a questões de língua portuguesa, com foco em leitura e matemática, com foco na resolução de problemas. No questionário socioeconômico, os estudantes fornecem informações sobre fatores de contexto que podem estar associados ao desempenho.
Professores e diretores das turmas e escolas avaliadas também respondem a questionários que coletam dados demográficos, perfil profissional e de condições de trabalho.
Fonte:http://www.odocumento.com.br

Os 5 Erros que os Professores Cometem

Indisciplina na Sala de Aula: Os 5 Erros que os Professores Cometem e como Evitá-los

By Roseli Brito
É muito estressante e até emocionalmente doloroso lidar com a ansiedade de ter de enfrentar, todos os dias,  uma turma que você não está certa de poder controlar. O que , de fato, é realmente frustrante nesta situação é: ter responsabilidades a cumprir e não ter as devidas ferramentas para fazer isso.
Lembro bem no início da minha carreira, o sentimento de incapacidade que eu sentia, antes de descobrir as ferramentas certas para combater a indisciplina na sala de aula.  Você se sente insegura, chegando a duvidar da sua competência enquanto Professor. É frustração, misturado com raiva e impotência. É inclusive esse conjunto de sentimentos negativos que levam muitos Professores a desistirem da profissão.
O triste de tudo isso é que, muitos que desistem prosseguem acreditando que falharam na profissão, enquanto que a verdade é que não tinham ferramentas apropriadas para lidar com a questão.
Nos bancos das Universidades ninguém toca nesta questão parece que a única coisa que o Professor tem de fazer é entrar na sala e “dar” aula. Ninguém fala  da falta de educação e desrespeito, ninguém comenta sobre a indisciplina ou violência, ninguém aborda a falta de limites e muito menos, sequer sugere o que fazer quando a situação não está no nosso “script”, chamado Plano de Aula.
Em um roteiro quando é produzido um filme ou peça de teatro, há um “script”, e tudo deve ser feito conforme está escrito e determinado lá. Mas, e na sala de aula, quando nosso “script” não dá conta do nosso dia a dia? O que fazer então ?
Para ser honesta, sempre parecia que todos a minha volta queriam mais era que eu perdesse essa batalha, pois viviam alertando-me acerca do que os pais iriam dizer ou fazer. Na verdade todos estavam mais preocupados em não perder os alunos ou ainda não provocarem a ira dos pais,  do que oferecer o apoio que eu precisava.
Aprendi às duras penas, que tudo o que haviam  dito a respeito de como disciplinar os alunos estava errado pois  não funcionava. Na verdade, a única coisa que eu precisava era que os alunos fossem 100% respeitosos, fizessem as tarefas, e prestassem atenção todas as vezes.
Assim, não importasse a classe social do aluno, seu histórico de comportamento, seu nível de socialização. Uma vez que esse aluno entrasse na minha sala de aula, ele deveria dar conta de suas responsabilidades e cumprir suas tarefas.  Há muitos anos atrás esta afirmação já era utópica, no entanto ainda hoje, para muitos ela ainda é um “delírio” impossível de alcançar.
Hoje é sabido, que mesmo a pior turma, e ainda que  a escola esteja localizada em um meio hostil, este objetivo pode ser alcançado. Não ocorrerá do dia para a noite, será preciso esforço, paciência e principalmente persistência.
A “mágica” ocorre quando você descobre e utiliza  as ferramentas e estratégias apropriadas que tornam todos os alunos mais responsáveis e aplicados. Ao ter em mãos essas novas ferramentas  a sua sala de aula sofre uma transformação porque o seu  jeito de dar aula também muda.
Constatei ao longo da minha carreira que a indisciplina ocorre por uma série de fatores, porém alguns desses fatores era eu mesma que provocava. Isso mesmo ! Não estou aqui eximindo a parte que cabe a família, ao gestor, ao governo, aos astros, seja lá quem for que você queira transferir a culpa, o fato é que tive de dar a mão a palmatória, descer do salto,  humildemente reconhecer esse fato e procurar consertar o que era a minha responsabilidade fazer.
Veja abaixo os 5 grandes erros que eu cometia e, infelizmente,  muitos Professores estão cometendo, talvez até você, inconscientemente, também esteja. Por isso é hora de rever sua prática em cada um dos itens abaixo:
- Erro no. 1: Disciplinar toda a sala de uma só vez
- Erro no. 2: Bater boca com o aluno, ao invés de dar a direção do que fazer
- Erro no. 3:  Ameaçar, ameaçar, ameaçar e …….não cumprir
- Erro no. 4: Uso de linguagem não verbal de forma inadequada
- Erro no. 5:  Aula chata do começo ao fim

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Haddad fala a radialistas sobre a expansão da rede de educação profissional

Em entrevista na manhã desta sexta-feira, 9, no programa Bom-Dia, Ministro, o ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Em entrevista a radialistas das cinco regiões do país, coordenada pela Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), Haddad explicou que as cidades contempladas com unidades de ensino foram escolhidas com base na demanda por vagas e na situação econômica.

O ministro disse ainda ser favorável à aplicação de recursos do pré-sal à educação no Brasil. “A Constituição estabelece que temos de fixar uma fonte para o financiamento da educação”, disse. “Mandamos ao Congresso Nacional um projeto de lei que aumenta em 40% os recursos em educação; sairíamos de 5% para 7% do PIB, e o fundo pode ser o pré-sal.”

Haddad comentou ainda sobre a erradicação do analfabetismo no Brasil, que está concentrado na zona rural. “Temos uma taxa de 4,8% na cidade e 18,6% no campo; estamos ruralizando o Brasil Alfabetizado para enfrentarmos esse problema”, disse. “Não há restrição orçamentária. A dificuldade é de natureza logística, de criar classes de alfabetização no campo”, explicou.

Assessoria de Comunicação Social

Educar na Fé


Tirar primeiro a trave do próprio olho

Lc 6,39-42
E Jesus fez estas comparações:
- Um cego não pode guiar outro cego. Se fizer isso, os dois cairão num buraco. Nenhum aluno é mais importante do que o seu professor. Porém, quando tiver terminado os estudos, o aluno ficará igual ao seu professor.
- Por que é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho? Como é que você pode dizer ao seu irmão: "Me deixe tirar esse cisco do seu olho", se você não repara na trave que está no seu próprio olho? Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão.