Curti

sábado, 31 de março de 2012


Caligrafia






































 Atenção: Algumas atividades  são retiradas da internet, outras de livros e revistas. Portanto, se VOCÊ tem alguma autoria em alguma atividade aqui postada, por favor entre em contato comigo que terei a honra de expor a sua autoria Aqui!

sexta-feira, 30 de março de 2012

Dobraduras





                Sugestões de atividades com dobraduras


As dobraduras mais acessíveis às crianças da pré-escola são aquelas que exigem no máximo quatro ou cinco movimentos de dobrar. Os primeiros movimentos devem ser o de dobrar um papel ao meio, abri-lo e depois novamente dobrar ao meio. Dobrar na diagonal também é importante. 

Todo o caminho da dobradura deverá ser feito por etapas. O professor realiza a ação de dobrar e os alunos imitam. Cada peça dobrada merece uma conversa. Assim: “Vamos dobrar o papel bem no meio e colocá-lo em pé sobre a mesa. O que temos? Uma cabana.” A conversa prossegue: “E se dobrarmos novamente? O que vamos conseguir? Uma cabaninha.” As cabanas poderão ser decoradas com lápis de cor, pintadas com tinta, decoradas com colagem de pauzinhos, serragem, aparas de lápis, etc.



Para iniciar qualquer dobradura é interessante que o professor entregue as crianças um papel quadrado, do tamanho ideal para confeccionar as peças.








A importância de colorir



               Colorir: qual sua importância?

        

Colorir desenhos é uma atividade tão natural para as crianças como dormir e chorar. Muito mais do que formas aleatórias, colorações monocromáticas ou rabiscos quase ilegíveis, o ato de colorir é extremamente importante nos artistas de palmo e meio, incentivando o desenvolvimento de várias e essenciais capacidades.

Expressão pessoal
Desenhar e colorir são formas de expressão pessoal por excelência das crianças, que nem sempre conseguem exprimir-se adequadamente através da fala ou da escrita. Vários estudos já comprovaram que é bastante fácil perceber o que alguém está sentindo através das imagens que desenha ou das cores que utiliza para colorir. Por exemplo, uma criança que desenha facas, pistolas, caveiras ou outros objetos perturbantes pode estar pedindo ajuda. Por outro lado, uma criança que desenha o sol, passarinhos, corações ou outros objetos alegres, pode estar expressando o seu contentamento. É um exercício excelente para desenvolver personalidades e deixar a criatividade fluir!

Identificação das cores  

A maioria das crianças tem a sua primeira (e muitas vezes única!) exposição à roda das cores e ao conceito de arte, graças às brincadeiras infantis com lápis de cor, de cera e marcadores. Aprender a distinguir as diferentes cores bem cedo é meio caminho andado para perceber as suas várias e corretas aplicações, bem como possíveis misturas entre cores primárias e secundárias, mais tarde.

Uma forma de terapia 

O simples ato de colorir pode ser terapêutico para muitas crianças e é uma atividade utilizada em muitos hospitais, centros de aprendizagem e instituições para possibilitar o “descarregar” de emoções, sentimentos e frustrações. Uma criança zangada pode perfeitamente pintar o seu desenho de uma árvore toda preta, a tal ponto que a própria figura deixe de ser visível. De outra perspectiva, uma criança organizada, que gosta das coisas à sua maneira, pode colorir o seu desenho meticulosamente, sem ultrapassar qualquer linha do mesmo. Independentemente da forma como vai colorir ou desenhar, esta é uma excelente forma de acalmar as crianças.

Aprender a segurar e a controlar

Um lápis de cera é, para muitas crianças, o primeiro objeto que aprendem a segurar, para o poderem controlar. Dominar um lápis de cera é a rampa de lançamento para conseguirem dominar as restantes ferramentas de colorir – lápis de cor, marcadores, pincéis – e, mais tarde, os de escrita – caneta e lápis. Quanto melhor desenvolvidas estiverem as suas capacidades de segurar e de controlar um lápis de cera, mais facilitada será a sua aprendizagem mais tarde, quando começarem a escrever.

Coordenar para pintar

O desenvolvimento da coordenação olho-mão é outra grande lição que as crianças retiram das suas sessões de colorir. Desde segurar firmemente o lápis de cera, a reconhecer as cores que devem ser utilizadas, até ao ato de afiar os lápis, a verdade é que colorir desenhos implica uma enorme coordenação entre os olhos e as mãos. Quanto mais praticarem, mais desenvolverão esta aptidão tão básica para a vida.

Aperfeiçoamento das capacidades motoras

Colorir é divertido, não é? Pois é! Mas também é muito mais do que isso – enquanto as crianças se entretêm a colorir, interagindo com marcadores, tintas, lápis de cor, de cera e papel, estão trabalhando e a fortalecendo os músculos das mãos. Colorir exige uma coordenação básica e um esforço conjunto entre os músculos dos braços e os das mãos que, uma vez desenvolvidos, permitirão às crianças executar atividades mais exigentes, mas com dificuldade mínima.

Concentração máxima

As crianças que se dedicam a 100% à coloração dos seus desenhos fazem-no na perfeição: não há espaço que fique por preencher, nem linha que tenha sido cruzada! E isto porquê? O simples ato de colorir tem a capacidade de prender a atenção de uma criança, estimulando a sua concentração máxima, mesmo face a um ambiente barulhento como uma sala de aula ou a cozinha antes da hora de jantar. Com o passar do tempo, os seus níveis de concentração vão continuar melhorando.

Estabelecer limites

Uma criança mais nova não saberá respeitar as linhas do seu desenho tão bem como uma criança mais velha que já faz um esforço enorme para colorir dentro das mesmas… mas depressa chega lá! E ainda bem! Reconhecer e respeitar estes limites (mesmo que sejam os de um desenho!) é uma excelente experiência e método de aprendizagem para aquilo que se segue: escrever letras e números nas linhas de um caderno!

Missão cumprida!

A satisfação e o sorriso no rosto de qualquer criança que consegue colorir um desenho inteiro dentro das linhas, é uma vitória muito importante para os artistas de palmo e meio! O sentido de cumprimento, de que tudo é possível, é fundamental para as crianças porque dá-lhes motivos para se sentirem orgulhosos, capazes, confiantes e, claro, para ser congratulado pela sua comunidade mais imediata. Para além disso, é um sentimento de “missão cumprida” que dificilmente esquecerão.


A atuação do professor de Educação Infantil

                                    
     

     O professor que atua na educação infantil deve ter uma preocupação específica de como lidar com as crianças no dia-a-dia e em situações especiais. Ao se tratar de alunos iniciantes no convívio escolar surgem situações diferentes e inesperadas em relação às demais fases escolares.
     A criança tem um jeito próprio de encarar as novas etapas que vão surgindo em sua vida. Muitas vezes pais e educadores encaram esses acontecimentos com maior dificuldade que a própria criança que está passando por determinada vivência. 
     O ideal é que o professor tenha algumas atitudes, estratégias e comportamentos que favoreçam uma melhor aceitação e desenvolvimento dessa criança no ambiente escolar e até mesmo no seu dia-a-dia, podendo, inclusive, colocar em prática certos conhecimentos adquiridos, porém de forma meio que inconsciente.


     Buscando compreender melhor o mundo infantil e a aceitação da criança nessa nova experiência sugere-se algumas dicas de como proceder no mundo infantil: 

• Buscar organizar o espaço infantil de forma que o ambiente proporcione harmonia nos aspectos psicológicos e biológicos da criança;

• No período em que a criança estiver no Jardim de Infância, passar a sensação de um mundo mais lúdico no qual a criança, apesar de estar passando por um processo de educação e aprendizagem, não se sinta educada formalmente.
• Criar hábitos de correção com suavidade e fineza.
• Ao propor atividades para as crianças, conduza-as da melhor maneira possível, de forma que essas venham lembrar-se do momento com saudade.
• Preparar o momento da leitura com maior carinho possível, visto que se trata de um momento mágico para a criança, bem como estimula o crescimento do vocabulário preparando-a para a alfabetização.
• Observar bem os seus alunos, podendo detectar o que pode melhorar ou até mesmo o que deve ser eliminado.
• Ter consciência que punições devem ocorrer para corrigir maus hábitos, porém busque a melhor forma de realizar, fazendo com que a criança tenha consciência do erro. 
Ressalta-se que o bom professor aprende junto com seus alunos, antes mesmo de propor a educá-los.


Por Elen Campos Caiado
Graduada em Fonoaudiologia e Pedagogia

Contos de Páscoa - I


Como estamos nos aproximando da Páscoa, estou selecionando alguns contos que encontro pela net.
Hoje, compartilho com vocês, um conto que achei muito bonito!



(*autor desconhecido)

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terça-feira, 27 de março de 2012

Atividades: Auto Ditado
















domingo, 25 de março de 2012

Caligrafando