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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Ariano Suassuna- A mulher e o reino

ARIANO SUASSUNA

Oh! Romã do pomar, relva esmeralda
Olhos de ouro e azul, minha alazã 
Ária em forma de sol, fruto de prata
Meu chão, meu anel , cor do amanhã
Oh! Meu sangue, meu sono e dor, coragem
Meu candeeiro aceso da miragem
Meu mito e meu poder, minha mulher
Dizem que tudo passa e o tempo duro
tudo esfarela
O sangue há de morrer
Mas quando a luz me diz que esse ouro puro se acaba pôr finar e corromper]
Meu sangue ferve contra a vã razão
E há de pulsar o amor na escuridão
Fonte: www.revista.agulha.nom.br

Me ou Mim??? Tire a Dúvida!!!


Tenho visto em diversos testes, exercícios ou trabalhos escolares que realizo a confusão infundada que meus alunos fazem com o uso dos pronomes oblíquos ME e MIM. Esclareço, pois, que a forma pronominal ME completa o sentido de um verbo sem o auxílio de uma preposição, seja ela qual for, ao passo que o pronome MIM vem sempre seguido de preposição (a, para, de, sem, por...). Dessa maneira, não são aceitas construções como:
Lúcia MIM ofereceu uma bebida.
O correto seria: Lúcia ME ofereceu uma bebida, assim como também seria correta a construção: Lúcia ofereceu uma bebida A MIM.
Note também que, no último exemplo, a forma pronominal é pronunciada mais forte (MIM) que a primeira (ME), o que justifica o fato de o primeiro pronome ser TÔNICO (pronúncia mais forte) e o segundo ser ÁTONO (pronúncia mais fraca).

enviado por Professor David Andrade 

APOSTILA COM SUGESTÕES DE ATIVIDADES DE LEITURA E ESCRITA











Piso salarial dos professores chegará a R$ 1.450,86 em 2012

      A projeção de arrecadação de impostos feita pelo Tesouro Nacional mostra que o piso salarial dos professores brasileiros deve chegar a R$ 1.450,86 em 2012. O valor é 22% maior do que o definido pelo Ministério da Educação para este ano, de R$ 1.187,08, e promete causar polêmicas entre governantes estaduais e municipais. Apesar de previsto em lei, o salário ainda não é cumprido por todos os Estados e municípios, que alegam falta de recursos para pagá-lo.
       Essa é a menor remuneração que os professores devem receber por 40 horas de trabalho semanais. Valelembrar, no entanto, que o valor ainda pode sofrer alteração. O reajuste do piso salarial é calculado com base no valor mínimo gasto por aluno segundo o Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb). Com as previsões já divulgadas pelo Tesouro, cada estudante custará R$ 2.009,45, pelo menos. Porém, só em dezembro, quando os cálculos são atualizados, o MEC divulga o valor final do piso. Os reajustes passam a valer em janeiro. 
Recursos extras
      A partir da projeção de receita arrecadada com impostos por Estados e municípios, a União coloca mais recursos no FUNDEB. Essa verba é destinada aos Estados que não conseguirão investir o valor mínimo estabelecido para cada aluno em todas as etapas da educação. Em 2012, o governo federal vai colocar R$ 10,6 
bilhões no fundo. E parte desse recurso, pouco mais de R$ 1 bilhão, poderá ser usado para auxiliar a pagar o piso salarial. 

     Somente os Estados que receberão o complemento da União para financiar o ensino podem receber ajuda para o pagamento do piso dos professores. Em 2012, serão: Minas Gerais, Paraná, Alagoas, Amazonas, Pará, Maranhão, Ceará, Bahia, Paraíba e Pernambuco. Porém, municípios em dificuldade que pertençam a outros Estados podem solicitar recursos extras ao MEC. Em janeiro, o ministério aprovou critérios para ajudar prefeituras.
 

     Segundo o MEC, menos de dez municípios solicitaram apoio desde então. Nenhum deles recebeu o benefício, porque não conseguiram preencher os pré-requisitos exigidos pela pasta.

Os reflexos da crise do capital sobre a educação



Segundo Istvan Meszáros (2000), vivemos numa sociedade organizada, conforme um modelo extremamente problemático para a existência da humanidade, o sistema capital.
Podemos observar nessas palavras de Istvan que a crise estrutural do capital, são os problemas que a humanidade enfrentam na busca pelo fortalecimento da organização social, ou seja, é a fase em que o capital se encontra em dificuldade na manutenção de limites e estabilidades.
Meszáros (2003, p.59) diz ainda que o inicio da crise estrutural do capital ocorrido na década de 70 produziu mudanças importantes na postura do imperialismo, e a educação não ficaria de fora. Foi justamente isso que aconteceu. A educação como fenômeno social não ficou de fora dessa revolução na paisagem social e econômica. Com essa crise econômica e social tornou-se quase proibido ser professor. Era necessário buscar mais informações e conhecimentos, além de uma  profissão para provar que realmente tinha visão de mundo.
Vale lembrar que em extremo sacrifício de tempo e de recursos financeiros era do próprio docente todos os gastos. Diante disso é importante saber que nem a educação e nem o professor, por si só, são responsáveis ou capazes de promoverem todas as mudanças necessárias no mundo de hoje, mas nós sabemos que ela e ele exercem um papel estratégico nesse processo. Portanto, podemos afirmar que a educação de hoje mesmo com as crises do capital procura resgatar a construção de sua história valorizando os aspectos mais importante que a educação tem à oferecer a humanidade.

Plano de Aula de Matemática: espaço e forma

Educar não é ensinar para a criança ler, escrever e ter boas maneiras. A criança em si necessita também de conhecer e compreender o espaço em que vive. Para isso, o ensino de matemática desde cedo, é de grande importância para as crianças de educação, desde as operações, contagens, grandezas e medidas ao espaço e a forma. Pois é, a partir do ensino de geometria e a matemática que a criança constrói um modo particular de conceber o espaço por meio das suas percepções, das soluções que encontram par os problemas e o contato com a realidade. Assim, para trabalhar  a matemática  e a geometria devemos colocar e prática, desafios/tarefas que dizem respeito às relações habituais das crianças com o espaço em que elas vivem. Por exemplo: Pedro e Ana estão brincando de bola de gude no pátio da escola. Pedro tem 2 bolas de gude e Ana 3. Quantas bolas de gude têm os dois juntos?
Essa situação pode está acontecendo na hora do recreio, e a criança sem perceber, ao mesmo tempo em que brinca também aprende com situações vividas no dia a dia. Pois, o trabalho com matemática e a geometria pode partir d exploração de objetos e situações do cotidiano da criança. Pois o papel do professor é explorar nas brincadeiras, jogos e situações o conhecimento matemático das crianças.

 2 PLANO DE AULA:

- FAIXA ÉTARIA: 0 a 6 anos de idade



- OBJETIVO GERAL:

v  Propiciar situações e estabelecer a aproximação das crianças a algumas noções d espaço e forma, para que elas sejam capazes de reconhecer e valorizar o ambiente em que vivem.

- CONTEÚDOS:

v  Espaço e forma.

- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

v  Explorar e descrever pequenos percursos e trajetos, observando o ponto de referência;
v  Identificar em figuras diversificadas;
v  Explorar e apontar posições de objetos e pessoas utilizando vocabulário pertinente nos jogos, nas brincadeiras e nas diversas situações nas quais as crianças considerarem necessária essa ação;
v  Fazer relações espaciais contidas nos objetos, através da manipulação;
v  Ajudar a criança a compreender que existem desenhos de diferentes formas e cores;
v  Analisar a capacidade de cada criança em relação à coordenação viso motora, utilizando-se de objetos e brinquedos diversificados.
v  Fazer desenhos com o uso dos blocos lógicos.

- RECURSOS:

v  Mobiliários como: tintas, papel em branco, pincéis, tesouras, massa de modelar, lápis de cera, argila, jogos ou mais diversos brinquedos, material de sucata, bola de gude, figuras, os blocos lógicos, obras de arte, objetos artesanais.

- TEMPO:

v  Duas semanas.


- ESPAÇO:

v  Pátio da escola;
v  Sala de aula;
v  Brinquedoteca.


- METODOLOGIAS:

v  Aulas dinamizadas;
v  Conversas informais;
v  Passeio;
v  Brincadeiras
v  Desenhos e pinturas;

-DESENVOLVIMENTO:

Primeiro Momento:
Convidar as crianças para fazer um passeio por toda a escola, pedindo que eles/as observem objetos e tudo que existe no pátio da escola e m todo prédio. Em seguida conversar e/ou questionar fazendo algumas perguntas como: o que fica perto do banheiro feminino? Qual banheiro é mais distante da sala de vocês? O feminino ou o masculino? Onde fica a brinquedoteca? Perto da sala de vídeo ou perto da sala dos professores? È perto ou longe da sala do diretor? O quem tem em cima da minha mesa? E o que tem embaixo da mesa dos professores? Etc.

Segundo Momento:
Selecionar figuras que tenham obras de arte; mosaico, pisos diversificados e objetos artesanais. Sem seguida pedir que eles/as façam a relação dos blocos lógicos com os objetos apresentados, além de identificar suas diferentes formas.

Terceiro Momento:
Levar a criança até o pátio da escola e com o uso de bolas de gude, propor para as crianças a brincadeira do buraco (o professor media a brincadeira para as crianças). Durante a brincadeira o professor fará as seguintes perguntas: Quem joga mais bolas de gude no buraco? Quem está mais distante do buraco X ou Y? Quantas bolas de gude estão fora? E dentro quantas têm? Que forma tem a bola de gude? E o buraco que forma tem?

Quarto Momento:
Pedir que as crianças dirijam-se à brinquedoteca (quando existir na escola, caso contrário, o professor e os alunos deverá levar brinquedos e objetos variados) e pedir que elas observem e toquem tudo que veem, em seguida pedir que eles/as façam a relação daqueles brinquedos/objetos com os blocos lógicos.

Quinto Momento:
Com o papel em mãos e variados lápis de cor pedir que as crianças façam alguns desenhos utilizando os blocos lógicos como ponto de referencia para o desenvolvimento do desenho, em seguida fazer desenhos como: trenzinhos, castelos, casinhas, bonequinhos, etc.


- AVALIAÇÃO:

v  Avaliar a capacidade, participação, desenvolvimento, habilidade e comportamento de maneira formal, através das atividades, jogos e brincadeiras desenvolvidas na sala de aula.



Preparado  por Kamylla Herbelly
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