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segunda-feira, 15 de abril de 2013

HISTÓRIA DO SÍTIO DO PICAPAU AMARELO




Era uma vez, numa pequenina cidade chamada Taubaté, em São Paulo, nascia no dia 18 de Abril, um menino que seria muito inteligente.
Seus pais, lhe deram o nome de José Bento Monteiro Lobato, que mais tarde ficaria conhecido por Monteiro Lobato, o maior escritor de histórias do Brasil.
Seus livros eram mágicos e encantavam todas as crianças. O livro mais famoso e maravilhoso, ele batizou de “Sítio do Picapau Amarelo”.
Moravam nesse sítio várias pessoas: Dona Benta, a dona do sítio e avó de dois netinhos – Pedrinho e Narizinho.
Pedrinho era um menino da cidade que gostava de passar as férias no sítio da vovó. Narizinho morava com sua avó no sítio. Seu nome era Lúcia, mas por causa de seu narizinho arrebitado, ficou assim conhecida.
Viviam nesse sítio também, uma negra chamada Tia Nastácia, que alegrava as tardes de Narizinho e Pedrinho com seus deliciosos bolinhos de chuva e outros quitutes. Mas ela não era só boa cozinheira. Também costurava lindas bonecas para Narizinho.
A boneca mais especial que ela fez foi uma boneca de pano com olhos de retrós pretos que ela chamou de Emília.
Emília era uma boneca de pano muda; até que um dia, o Doutor Caramujo a fez engolir a pílula falante e Emília se tornou uma boneca que fala.
Pedrinho sempre aprontava das suas, numa tarde ele resolveu fazer um boneco feito de sabugo de milho, que ficou conhecido por Visconde de Sabugosa.
Esse sítio era mágico viviam lá o porco Rabicó, um Saci muito danado e a Cuca, uma bruxa que assustava a todos que lá moravam, mas não para por aí...
Tinha também um bicho enorme, um rinoceronte muito simpático e inteligente e que por ser muito doce e querido foi batizado pela Emília de Quindim.
Todas as pessoas que viviam no Sítio tinham fortes emoções, magias, aventuras e que vocês, a partir de hoje, também irão conhecer e se apaixonar...

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