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quarta-feira, 23 de março de 2011

CIÊNCIAS: como explicar a ação da gravidade nas séries iniciais.

O que é gravidade

Objetivo - Observar a existência da força da gravidade e entender como ela age.


 Gravidade.

Anos 1º e 2º.
Tempo estimado
Conteúdo-

Três aulas.

Material necessário

Vídeo que mostra a vida em uma estação espacial, bichos de pelúcia de pesos diferentes ou outros objetos presentes na sala, como caixa e apagador, balança, globo terrestre e cartolinas.


Flexibilização
 


Para alunos com deficiência visual

Antecipe a etapa da exibição do vídeo junto ao AEE e faça a áudio-descrição das imagens. Discuta com o aluno cego a percepção que ele tem sobre a gravidade. Use um globo terrestre adaptado para mostrar ao aluno a rotação da Terra e estimule que todos os registros sejam feitos em braile, mesmo que a criança ainda não domine este sistema de escrita. Uma sugestão para analisar a força gravitacional é amarrar chocalhos nos objetos e permitir que o aluno avalie o peso de cada um antes que sejam arremessados. Com o barulho dos chocalhos será mais fácil perceber que os objetos chegam ao chão simultaneamente. Reforce a descrição oral de todas as etapas e ofereça materiais para que a criança faça o desenho na etapa de avaliação e sinalize a gravidade - como cola de relevo, canudos ou pedaços de barbante. Se necessário, amplie o tempo de realização desta sequência para o aluno.


Desenvolvimento
 

1ª etapa

Os alunos sabem o que é gravidade? Levando em conta as respostas, estimule-os a pensar na existência de uma força que nos faz permanecer no chão, com questões como "o que faz os objetos caírem no chão?". Anote as respostas em um cartaz.


2ª Etapa:

Mostre o globo terrestre e conte que a Terra gira em torno de si mesma rapidamente (e que não percebemos isso porque o planeta é muito grande). Questione-os: por que não somos arremessados para o espaço? O que nos mantém no chão? Registre as respostas da turma novamente.

3ª etapa

Retome as ideias do cartaz e faça comentários, encaminhando o grupo a perceber a relação entre o motivo que não nos deixa tirar o corpo do chão por mais que alguns segundos e o que nos mantém presos à Terra. Explique que o motivo é a gravidade e registre a ideia no cartaz.


4ª Etapa:

Apresente o vídeo. Explique que as imagens mostram o dia a dia em uma estação espacial. Questione por quê os objetos e as pessoas flutuavam e como eles ficam parados no ar. Sugira que consultem o cartaz e, depois, sistematize as falas dos alunos, explicando que no espaço a força da gravidade é bem baixa.

5ª Etapa:


É hora de analisar se a força gravitacional age do mesmo jeito seja lá qual for o peso do objeto que estiver caindo. O que os alunos pensam sobre isso? O mais pesado cai mais rápido? Eles tendem a dizer que sim e recorrer ao peso para justificar. Anote as respostas em outro cartaz e pese as pelúcias com a ajuda deles.

6ª etapa

Peça que dois estudantes subam em cadeiras e deixem os bichos caírem no mesmo instante da mesma altura. Oriente a turma a observar. Se necessário, refaça a experiência para que todos percebam que ambos chegam ao chão ao mesmo tempo.

7ª Etapa:


Retome as respostas da 5ª etapa e contraponha-as aos resultados da experiência para que os alunos usem a ideia de que a gravidade atrai os corpos para o chão aliada à simultaneidade da queda para justificar esse fato. Registre as explicações e sistematize o conhecimento, explicando que a força da gravidade age da mesma maneira sobre os corpos e que as coisas, no geral, independentemente de tamanho ou peso, caem ao mesmo tempo. Finalize o segundo cartaz com a conclusão.
 Avaliação


Observe as
falas das crianças, analisando se usam os termos força e gravidade. Peça que façam um desenho de observação da queda das pelúcias. É importante que sinalizem a gravidade - usando setas apontadas para o chão, por exemplo.


Fonte: Nova Escola

Educar na Fé

O maior seja aquele que vos serve

Mt 20,17-28
Subindo para Jerusalém, Jesus chamou os doze discípulos...: "Eis que estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos sumos sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte... Mas no terceiro dia, ressuscitará". A mãe dos filhos de Zebedeu, com seus filhos, aproximou-se de Jesus e prostrou-se para lhe fazer um pedido...: "Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda". Jesus disse: "Não sabeis o que estais pedindo... o sentar-se à minha direita e à minha esquerda não depende de mim. É para aqueles a quem meu Pai o preparou"... "Sabeis que os chefes das nações as dominam e os grandes fazem sentir seu poder. Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser ser o maior entre vós seja aquele que vos serve, e quem quiser ser o primeiro entre vós, seja vosso escravo. Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por muitos".
Leitura Orante

Modelo pedagógico de Paulo Freire

Paulo Freire é, certamente, uma figura proeminente do pensamento educacional, não  na América Latina mas em todo o mundo.

Jaboatão nascidos no Brasil, pequena cidade perto de Recife em 1921 e faleceu em São Paulo em 1997 aos 75 anos, expressão eo padrão do nosso educador americano comprometido com os pobres.

Seu legado acadêmico da pedagogia crítica tem influenciadomuitas organizações sociais, e tem crescido bem em seu país de origem, outros países, na América e na África. Sua vida e obratornam um líder na luta pela libertação dos pobres, os setoresmarginalizados da população que são culturalmente silenciadaem várias partes do mundo.

Influência sua determinação para lutar contra a fome experiênciaspessoais nos primeiros estágios de sua vida. Posteriormente,uma melhor situação econômica da família permite estudar na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco,onde, simultaneamente, outros estudos no campo da Filosofia ePsicologia da Linguagem.

Na primeira, o exercício da profissão nos sindicatos,especificamente no contexto da Lei do Trabalho. Mais tarde, elefoi contratado como treinador pelo Serviço Social da Indústria(SESI), que se relaciona com os jovens católicos militantes, emostra a sua original iniciativas educacionais, bem como a sua posição sobre o ensino primário obrigatório no Nordeste .

Governo mantém aberta negociação com Sindicato de Professores

O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Educação (Seduc), reafirmou, nesta terça-feira (22), que mantém aberto o canal de diálogo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica do Maranhão (Sinproesemma), mesmo após o Tribunal de Justiça decretar a ilegalidade da greve dos professores da rede estadual de ensino.
Em documento encaminhado ao sindicato, nesta terça-feira (22), a Seduc apela mais uma vez à sensibilidade da direção do Sinproesemma, conclamando os profissionais da Educação Estadual para o retorno às atividades, de modo a interromper os gravíssimos prejuízos que a paralisação está causando aos alunos da rede pública estadual de ensino, bem como às suas famílias e à sociedade maranhense.
“Mesmo com o comunicado de greve da categoria, encaminhado à Seduc, no dia 24 de fevereiro, o Governo do Estado sempre manteve aberto o diálogo com o Sindicato”, destacou a secretária de Educação, Olga Simão. Ela lembrou que, em reunião no dia 28 de fevereiro, entre o Governo e a diretoria do sindicato, o Estado respondeu à proposta de negociação da pauta de reivindicações da categoria e apelou pela sensibilidade do Sinproesemma para que a greve não fosse deflagrada, a fim de garantir a normalidade do calendário escolar.
O Sinproesemma decretou a greve em meio às negociações, mesmo depois de a Seduc mostrar, de forma transparente, a dotação orçamentária para o exercício financeiro de 2011 e sinalizar com a implantação da tabela progressiva de aumento salarial da categoria.
A Seduc ressaltou ainda que o teor das negociações com o sindicato foi amplamente divulgado pelos meios de comunicação, tendo em vista o compromisso do Governo do Estado com a transparência e a publicização de seus atos e decisões.

Valorização

A secretária de Educação, Olga Simão, disse que o Governo do Maranhão vem investindo na valorização e no reconhecimento dos profissionais da educação. “O professor tem sido reconhecido, prova disso é o compromisso do Governo de implantar, na totalidade, o Estatuto do Educador ainda este ano, contemplando, inclusive, a revisão salarial da categoria”, enfatizou a secretária.
Em um ranking do piso salarial pago a professores com curso superior, por 20 horas trabalhadas, o Estado tem o melhor salário do país, com o valor de R$ 1.631,69. O Maranhão está à frente, por exemplo, do Distrito Federal e de Mato Grosso do Sul, cujas remunerações são de R$ 1.016,77 e 994,44, respectivamente, para professores com a mesma jornada.

Fonte: