Educação profissional posiciona jovens com Síndrome de Down no mercado de trabalho
Para Júlio César da Costa, 27 anos, a independência está começando. Há quase dois anos ele é funcionário do restaurante Puras do Brasil S.A., localizado na RBS TV, em Florianópolis. Atencioso com os clientes, ele trabalha com a higienização, lava louças, recolhe bandejas e repõem pratos e talheres. A evolução de Júlio é constante.
— Os profissionais da Apae (Associação de Pai e Amigos dos Excepcionais) estão sempre vindo até o restaurante e ajudando para que ele se adapte bem. O Júlio é um ótimo funcionário — garante a nutricionista do restaurante Clarissa Zamberlan.
Assim como muitos outros jovens com Síndrome de Down, Júlio foi encaminhado para o emprego pela Apae. Lá, ele recebeu o treinamento profissional necessário para desempenhar sua função, saber se locomover de transporte coletivo para o trabalho e até mesmo saber como usar o salário.
Adolescentes a partir de 14 anos podem participar das aulas de Educação Profissional na instituição. Os alunos são iniciados na chamada Oficina Protegida Terapêutica, que revela as habilidades e interesses de cada um, e de lá podem ser encaminhados para a qualificação profissional.
O período em que a pessoa com Síndrome de Down passa em cada etapa varia de indivíduo para indivíduo. Nesse tempo, a postura e a disciplina são dois itens fortemente trabalhados em sala.
— Nós queremos que ele vá para o emprego e permaneça no emprego, por isso estamos sempre fazendo visitas e orientando os alunos — comenta a pedagoga Maria Goreti De Luca.
Com a Lei de Inclusão Social aprovada em 2004 — que determina que toda empresa com mais de 100 funcionários preencha de 2% a 5% de suas vagas com beneficiários da Previdência Social ou deficientes — a oferta de emprego para as pessoas com Síndrome de Down tem aumentado. Os cargos variam desde embalador, auxiliar de cozinha, auxiliar administrativo, estoquista, repositor até recepcionista.
— Os profissionais da Apae (Associação de Pai e Amigos dos Excepcionais) estão sempre vindo até o restaurante e ajudando para que ele se adapte bem. O Júlio é um ótimo funcionário — garante a nutricionista do restaurante Clarissa Zamberlan.
Assim como muitos outros jovens com Síndrome de Down, Júlio foi encaminhado para o emprego pela Apae. Lá, ele recebeu o treinamento profissional necessário para desempenhar sua função, saber se locomover de transporte coletivo para o trabalho e até mesmo saber como usar o salário.
Adolescentes a partir de 14 anos podem participar das aulas de Educação Profissional na instituição. Os alunos são iniciados na chamada Oficina Protegida Terapêutica, que revela as habilidades e interesses de cada um, e de lá podem ser encaminhados para a qualificação profissional.
O período em que a pessoa com Síndrome de Down passa em cada etapa varia de indivíduo para indivíduo. Nesse tempo, a postura e a disciplina são dois itens fortemente trabalhados em sala.
— Nós queremos que ele vá para o emprego e permaneça no emprego, por isso estamos sempre fazendo visitas e orientando os alunos — comenta a pedagoga Maria Goreti De Luca.
Com a Lei de Inclusão Social aprovada em 2004 — que determina que toda empresa com mais de 100 funcionários preencha de 2% a 5% de suas vagas com beneficiários da Previdência Social ou deficientes — a oferta de emprego para as pessoas com Síndrome de Down tem aumentado. Os cargos variam desde embalador, auxiliar de cozinha, auxiliar administrativo, estoquista, repositor até recepcionista.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/
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