Curti

domingo, 27 de maio de 2012

PROJETO ANIMAIS.

 

Projeto Animais: A Arca de Noé.



Justificativa:

Este projeto visa trabalhar com diversos conteúdos do currículo do 1° ano do Ensino Fundamental de 9 anos, abrangendo várias disciplinas, de forma lúdica e prazerosa.
O tema abordado será “ Os Animais”, pois permite trabalhar com todas as letras do alfabeto e também com outros conteúdos do programa, além de ser um tema que as crianças conhecem e gostam muito.

O trabalho pedagógico realizado através de projetos, permite ao professor contextualizar todas as suas atividades, dando um sentido real para as crianças e para ele, oportunizando também que durante o desenvolvimento do mesmo, possam ocorrer alterações no planejamento, conforme as necessidades do momento.
O projeto visa trabalhar a criança como um todo, em todos os seus aspectos, cognitivo, motor e social, oferecendo ao professor uma visão ampla de todos os conteúdos que ele pode explorar com o determinado tema.

Conteúdos abordados:

Ciências:

• Seres Vivos e não vivos;
• Meio-ambiente;
• Respeito e cuidados com o meio ambiente e animais;
• Animais;
• Animais domésticos e silvestres;
• Tipo de cobertura do corpo dos animais;
• Animais carnívoros e herbívaros (do que se alimentam);
• Ambiente em que vivem;
Matemática:

• Noção de adição e subtração;
• Noção de espaço;
• Noção de tempo;
• Noção de seqüência;
• Números pares;
• Contagem oral e noção de quantidade;
• Interpretar gráficos;

Linguagem oral e escrita e Leitura:

• Oralidade;
• Escrita de palavras (escrita alfabética);
• Leitura;
• Seqüência de fatos;
• Reconto de histórias;
• Audição e interpretação de histórias;
• Apresentação de diversidade de textos;
• Estruturação de texto através de produção de texto coletivo e individual;
Artes:

• Pintura com tinta guache;
• Recorte e colagem;
• Modelagem;
• Músicas diversas (cantigas, canções);
• Expressão corporal (imitação, brincadeiras, dança);

Ensino Religioso:

• Noção de que Deus criou o mundo, o homem, o meio-ambiente e os animais;
• Respeito ao próximo e a si mesmo;
• Regras de convivência;


Objetivos:

• Desenvolver a linguagem oral através da exposição dos conteúdos e os comentários sobre os mesmos;
• Adquirir conhecimentos sobre os animais e suas características principais;
• Desenvolver o espírito de investigação e pesquisa oferecendo tarefas individuais e coletivas;
• Aprender a respeitar o meio-ambiente e os animais;
• Preservar o meio-ambiente e saber os cuidados necessários com os animais de estimação;
• Desenvolver auto-estima e respeito por si e pelo próximo;
• Desenvolver a autonomia;
• Apreciar a leitura de vários tipos de textos sobre o assunto discutido;
• Familiarizar-se com vários tipos de escritos, como livros de literatura, revistas informativas, gibis, livros para pesquisas.
• Apresentar noção de sequência dos fatos durante a produção de texto coletiva e ou individual;
• Interpretar o texto para poder recontá-lo com suas próprias palavras,
• Conhecer e apreender todo o alfabeto com a letra de fôrma maiúscula e minúscula;
• Apresentar evolução na escrita, com o objetivo de atingir a escrita alfabética,
• Desenvolver a leitura de palavras e pequenas frases;
• Adquirir noções matemáticas de adição, subtração, sequência numérica, números pares, noção de quantidade, de forma oral e de registro.
• Adquirir contagem oral com significado;
• Adquirir noção de tempo e espaço através das atividades realizadas;
• Reconhecer gráficos entendendo a sua utilidade;
• Desenvolver as habilidades motoras e a criatividade através de pinturas com lápis de cor, gisão de cera e guache. De modelagem com massa de modelar, de recorte e colagem e outras atividades;
• Proporcionar momentos de lazer e distração com jogos e brincadeiras (movimento);
• Desenvolver a atenção e a concentração através de atividades lúdicas e jogos de atenção;
• Interpretar músicas e cantigas através do corpo (expressão corporal);

Metodologia:

Inicialmente vamos utilizar como recurso principal os livros A Arca de Noé, da autora Ruth Rocha e o livro do mesmo nome do autor Milton Célio de Oliveira Filho. O Tema: A Arca de Noé, será o contexto inicial para abordar os conteúdos, fazendo a comparação entre estes dois livros com o mesmo título e de autores diferentes.
Apresentaremos também, o livro bíblia infantil com o mesmo título, mostrando a apresentação da da bíblia sobre o tema.
A partir daí seguiremos com as demais atividades.

Recursos utilizados:

Literatura infantil:
• A Arca de Noé - Ruth Rocha.
• Arca de Noé- Milton Célio de Oliveira Filho
• Arca de Noé- Histórias Bíblicas para crianças;
• Coleção Baú do Professor 4 e 5 anos- Arca de Noé – atividades p/o projeto
• A Bota do Bode- Sonia Junqueira
• O Macaco e a Mola- Sonia Junqueira
• O pato e o Sapo- Sonia Junqueira
• O Peixe Pixote – Sonia Junqueira




Utilização de DVDs, TV, CDs (A Arca de Noé 1 e 2), coleções pedagógicas, internet (pesquisa),



Sugestões de Atividades:

• Cruzadas
• Caça-palavras
• Comparação entre histórias
• Texto coletivo
• Salada de letras (crianças silábicas)
• Ordenação de gravuras
• Escrita de frases utilizando as gravuras
• Montagem de maquetes (animais silvestres e domésticos)
• Construção de cartazes, recorte e colagem (animais carnívoros e herbívaros);
• Audição de CDs ( A Arca de Noé de Vinicius de Moraes)
• Audição de histórias diversas – atividades de escrita contextualizadas com histórias ou pequenos textos, como parlendas ou advinhas.
• Imitação dos sons dos animais, dos movimentos dos animais,
• Construção do Livro do Alfabeto dos Animais;


Brincando com Cores – Blog educacional – Professora: Zélia S. Borges

Textos para alfabetizar.









 
 
 
Encontrei no blog de uma colega, amei os textos curtos e diretos.




 

Desenvolver a leitura nas séries iniciais.

Leitura feita pelo aluno, antes de saber ler convencionalmente.

É preciso oferecer textos à criança já nas primeiras atividades de alfabetização porque conhecer seus usos e suas funções favorece a reflexão sobre o sistema de escrita


Tadeu Breda (novaescola@atleitor.com.br)

Leitura pelo aluno de textos memorizados:

Neste trabalho, o professor:
- Propõe a reflexão sobre o sistema alfabético de escrita.
- Proporciona situações reais de leitura com cantigas e parlendas.
- Permite que os alunos estabeleçam uma relação entre o oral e o escrito.
Segundo Beatriz Gouveia, coordenadora do programa Além dasLetras, do Instituto Avisa Lá, em São Paulo, é o contato com o texto que permite ao aluno refletir sobre o funcionamento do sistema de escrita. "A reflexão constante possibilita desenvolver estratégias de leitura", explica a educadora.

Tais estratégias são postas em prática pelas crianças sempre que tentam "ler" mesmo sem saber ler. "Elas antecipam o que pode estar escrito. Como ainda não dominam o sistema, estão o tempo todo usando informações sobre a escrita do próprio nome, do nome dos colegas ou outros que trazem da própria experiência." Beatriz esclarece que essa tentativa de leitura não é aleatória. Ao contrário, "é um trabalho intelectual. A criança compara as palavras, seleciona, olha para todas as pistas e só então verifica o que está escrito".

Existem atividades que ensinam o aluno a ler ao mesmo tempo em que proporcionam situações reais de leitura. Um exemplo é uma coletânea de cantigas e parlendas que as crianças já conheçam de cor. A letra da música é afixada pela professora na parede da sala de aula de maneira que todos possam acompanhar a leitura enquanto cantam. Assim - sempre com a intervenção da professora -, constroem relações entre o que pronunciam e a escrita correspondente (leia o projeto didático).

A professora Ana Rosa Piovesana conseguiu alfabetizar todos os alunos no 1º ano da EMEB Rosa Scavone, em Itatiba, a 89 quilômetros de São Paulo, lançando mão de atividades de leitura e escrita de cantigas e parlendas, entre outras. No início de 2008, sua sala tinha oito crianças pré-silábicas, duas silábicas sem valor sonoro convencional, oito silábicas com valor sonoro convencional, uma silábica-alfabética e duas alfabéticas.


Antes de tudo, Ana Rosa pergunta quais cantigas todos conhecem. Esse levantamento é importante para saber que canções fazem parte do repertório comum da classe. Como as crianças ainda não dominam o sistema de escrita, a memorização prévia da canção que será "lida" é essencial para saberO QUE está escrito e tentar ler ONDE está escrito: se trabalha a música O Sapo Não Lava o Pé, por exemplo, o estudante saberá que as estrofes que tentará ler durante a atividade correspondem tão-somente à letra dessa música.


"Escrevo a letra das cantigas num papel pardo e coloco na parede da sala. Também entrego uma cópia para cada um colar no caderno para levar para casa e ler com os pais", diz Ana Rosa. "Então cantamos a música, acompanhando a letra, apontando e fazendo o ajuste do falado ao escrito conforme ela vai sendo cantada. Depois, peço que encontrem palavras da música."


Ana Rosa descreve as intervenções realizadas com um de seus alunos durante o trabalho com uma das cantigas. Os versos em questão eram: "Havia uma barata/ Na careca do vovô/ Assim que ela me viu/ Bateu asas e voou". Ana perguntou:


- Lucas, encontre para mim na cantiga a palavra "vovô". 

Ele apontou a palavra "voou". 

- Lucas, diga com que letra começa a palavra "vovô"? 

- Com "v", de Vanessa. 

- Muito bem, mas... 

- Mas esta também começa com "v" - disse Lucas, se antecipando à docente e apontando para a palavra "vovô". 

- Então, com que letra termina a palavra "vovô"? 
A intervenção nesse caso levou o garoto a analisar mais que a primeira letra da palavra para conseguir lê-la e encontrá-la. "Lucas observou que 'voou' não tinha a letra 'o' no fim, percebeu que aquela não era a palavra correta e recorreu novamente à música para encontrar o que havia sido pedido", explica Ana Rosa.


Fonte: Reportagem do site da Revista Nova Escola.
 

Atividades com giz para Educação Infantil e 1ºano
 

Atividade Permanente: Atividades com giz









Objetivos:

- Promover momentos de vivência lúdica e socialização.

- Favorecer o aprendizado de regras.

- Trabalhar o movimento e a expressão corporal.



Conteúdo:

Movimento.



Anos:

Com as devidas adaptações, estas atividades podem ser feitas com turmas de creche ou de pré-escola.



Tempo estimado:

O ano todo, uma vez por semana.



Material necessário:

Giz (ou carvão) e pedrinhas.



Desenvolvimento:

Regras do caracol:

Para a creche:

Uma por vez, as crianças saltam, de casa em casa, em direção ao centro do caracol, que é o céu. Chegando lá, descansam e voltam à primeira casa. Elas podem pular com os dois pés e, para isso, as casas são um pouco maiores do que as usadas com as turmas do pré. Não vale pisar nas linhas ou fora



Para a pré-escola:

As casas podem ser um pouco menores e numeradas e só vale pular num pé só. Cada criança lança uma pedrinha no 1 e começa a pular de casa em casa a partir do número 2. No céu, ela descansa e faz o percurso de volta, recolhendo a pedra e continuando os pulos até terminar. Já fora do caracol, ela lança a pedrinha no 2, no 3 e assim por diante. Quem pisar nas linhas, saltar fora, jogar a pedra na casa errada ou se esquecer de pegá-la perderá a vez.



Regras da toca do coelho:



Para a creche:



O número de círculos é igual ao de crianças. Cada uma se posiciona dentro de uma toca. Juntas, todas cantam o versinho "coelho sai da toca, um, dois, três!". No fim da frase, todos saem de seu círculo e procuram um novo o mais rápido que conseguirem. Nessa faixa etária, a simples troca de toca já é um desafio.



Para a pré-escola:



Há um círculo a menos do que o número de crianças. Elas tiram na sorte quem será a raposa, ou seja, o pegador. O restante da turma, depois de cantar "coelho sai da toca, um, dois, três!", trocam de casa enquanto a raposa tenta capturar um coelho. Quem for pego se torna o novo pegador.

Regras do labirinto:



Para a creche:

Uma possibilidade é estabelecer um ponto no desenho, bem distante da criança, e pedir para que ela chegue até lá. O desafio é seguir apenas pelas linhas riscadas no chão.





Para a pré-escola:

As crianças tiram na sorte quem será o pegador, que começa o jogo no centro do círculo. Os demais participantes escolhem posições em outros lugares do circuito. Só é permitido andar e correr sobre as linhas. Ao encontrar um amigo, é preciso dar a volta e escolher outro caminho. Quem for capturado também passa a seguir os amigos. Vence o último a ser pego. Se a classe for grande, divida a turma em blocos para evitar congestionamentos.



Regras do circuito:



Para a creche:

As crianças percorrem trilhas riscadas no chão pisando em linhas retas e curvas. A graça é variar os modos de completar os circuitos: caminhando depressa, pulando com os dois pés, andando de lado ou com as mãos dadas com um amigo.



Para a pré-escola:



Além de ganhar círculos e elipses de diferentes tamanhos, o circuito pode conter elementos variados, incluídos pelo professor e também pelos pequenos. Alguns exemplos: colchonetes para cambalhotas, cordas que vão de um apoio a outro para que elas passem por baixo, túneis e rolos como obstáculos para saltos. No início da brincadeira, mostre como atravessar os obstáculos. Em um segundo momento, deixe trechos em branco para que as crianças inventem movimentos ou bifurque o caminho para que elas escolham entre um e outro desafio. Mais tarde, também é possível dividir a turma em grupos para que construam percursos sozinhos.



Avaliação:

De acordo com a faixa etária das crianças, observe se elas praticam os movimentos exigidos com mais qualidade, incluem novas expressões corporais em seu repertório, aproveitam as oportunidades de socialização para avançar em questões como colaboração e competição, conseguem seguir regras cada vez mais elaboradas e constroem jogos.







Fonte: Site da Revista Nova Escola

Consultoria: Ana Paula Yazbek

Pedagoga e capacitadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila,

Fernanda Ferrari Arantes

Psicóloga, psicanalista e professora de Educação Infantil da Escola Viva.

Marcelo Jabu

Autor dos PCNs de Educação Física.

Como lidar com o aluno "Palhaço"


Quase todas as classes tem um palhaço – aquele aluno que sempre faz ou diz algo que chama a atenção para si mesmo. Determinado a ser o centro das atenções, ele persiste com suas piadas ou respostas inteligentes até que finalmente recebe a atenção que deseja. Em situações extremas, o seu comportamento acaba incentivando outros alunos a seguir seu exemplo e se envolverem em brincadeiras .

Embora outras crianças pensem que o palhaço da turma é engraçado – e sua reação a ele muitas vezes reforça o seu comportamento – o professor raramente vê esta situação como uma coisa engraçada. Isso porque as palhaçadas muitas vezes interrompem a aula e interferem com as lições. O palhaço da turma é perito em chamar a atenção dos outros alunos impedindo a concentração nas atividades escolares. No processo, ele muitas vezes não consegue fazer as suas próprias tarefas pois utiliza o tempo para divertir a turma.

Repreensões muitas vezes têm pouco impacto sobre o palhaço da turma. Com efeito, ele pode até desfrutar da atenção, mesmo que seja sob a forma de um comentário negativo. Embora possa ser possível ignorar algumas de suas travessuras menos perturbadoras, o Professor precisará ser mais ágil e estar atento quando observar que os gracejos do palhaço está desviando a atenção dos outros alunos.

O QUE VOCÊ PODE FAZER

Ter uma conversa cara-a-cara com o aluno. Levar o aluno de lado e perguntar por que ele está agindo desta forma. Faça isso de uma maneira calma, emocionalmente neutra – sem raiva ou sarcasmo – para que ele sinta-se confortável falando com você. Deixe os comentários dele orientar a sua resposta, o que pode incluir um simples apelo, da sua parte, para que ele coopere com você, ajudando o aluno a entender que seu comportamento interfere com o andamento da sala de aula e com o aprendizado dos alunos. Deixe-o saber que há um tempo e lugar para palhaçadas e suas aulas não são nem o tempo nem o lugar.

Desenvolver um sinal não-verbal para alertar o aluno quando o seu comportamento cruzar a linha do aceitável. O aluno pode precisar de sua orientação – talvez um sinal não-verbal simples – para desenvolver o autocontrole e aprender quando parar. Fale com ele em particular e decida sobre um sinal que será dado quando você observar que ele vai aprontar. Algumas possibilidades incluem uma pausa enquanto estiver falando, levantar as sobrancelhas, menear a cabeça. Talvez, ainda, seja necessário dizer o nome dele para chamar sua atenção antes de sinalizar a ele, entretanto não pare a aula para a repreendê-lo. A idéia é fornecer um lembrete sem interromper o fluxo de sua lição.

Afaste o público do palhaço – O palhaço da turma, sentir-se-á muito seguro se tiver outros alunos dando-lhe atenção. Você pode reduzir o impacto das palhaçadas se conversar e conscientizar a turma das consequências que essas interrupções estão acarretando para o aprendizado deles. Encontre um momento em que o aluno esteja fora da sala e converse brevemente com a turma, pedindo-lhes a cooperação para não corresponderem às brincadeiras, gracejos e palhaçadas. Se os alunos cooperam, certifique-se de fazer o mesmo e seguir em frente com as lições e atividades do dia.

Fique perto do aluno. Se você já observa que o aluno que faz as palhaçadas está fazendo mençao de levantar-se para fazer algo, procure deslocar-se em sua direção. Não pare sua aula, se estiver explicando algo, continue, porém, dirija-se até o aluno mantendo contato visual com ele por um minuto ou dois. Sua presença, provavelmente, será suficiente para acalmá-lo e dissuadí-lo. Em geral, deslocar-se de forma imprevisível é uma excelente tática para ser utilizada durante as aulas.

Proporcione ao aluno atenção positiva. Se você concluir que o comportamento do aluno que faz as palhaçadas é destinado a obter a sua atenção ou dos colegas, procure oportunidades para prestar atenção quando ele exibe um comportamento positivo ou apresenta bom desempenho em suas tarefas. Assim, você encontra outras maneiras de destacar suas realizações para a turma, focando a atenção para comportamentos positivos, isso pode contribuir para que o aluno fique menos compelido a utilizar de táticas inadequadas para chamar a atenção de forma incorreta.

Identificar os momentos das palhaçadas. Observe as circunstâncias do comportamento dos alunos. Preste atenção ao que acontece antes e depois dos incidentes, quando estes geralmente ocorrem, e onde os alunos estão. Você pode observar que suas travessuras são piores em determinados momentos do dia – durante uma aula em particular, no dia que antecede as provas, ou nos períodos de apresentação de seminários, por exemplo. Reconhecer quando esse aluno está fazendo as palhaçadas pode levar você a entender por que ele está fazendo isso. Ele poderia estar atuando porque acha que as atividades são chatas, tediosas ou ainda difíceis.Ele pode sentir-se confuso sobre o que fazer, ou porque tem dificuldade de se concentrar por um período de tempo. Identificar a razão para esse comportamento poderia sugerir a necessidade de ajustar o nível de desafio das atividades, a duração ou o modo de apresentar as lições.

Palco Dirigido – As palhaçadas só são negativas quando atrapalham a aula e provocam situações de indisciplina e desordem, e isso ocorre quando o aluno palhaço está no controle. Porém há uma outra maneira do Professor assumir esta posição: assumindo o controle de quando ocorrerão os momentos de “ palco” , ou seja, aqueles momentos onde serão permitidos mais livremente, as brincadeiras e colocações humorísticas. Para isso o Professor deve selecionar atividades em que os alunos, e neste caso, todos os alunos, terão o seu momento de exibição e expressão e isso é possível em qualquer disciplina e com qualquer conteúdo.

Considere aplicar as conseqüências. Se o problema persistir, dar ao estudante um aviso e, em seguida, fornecer uma conseqüência. Algumas medidas disciplinares possíveis incluem perder parte do intervalo , perder um privilégio ou desenvolver algum serviço voluntário dentro da Escola, tudo previamente definido com Coordenação/Direção e notifcado aos Pais e Alunos no início do ano.

E você, quais estratégias utiliza para lidar com o palhaço da turma ?

Compartilhe no blog.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Meios de transporte





 
 
 
Deixe seu comentário!

ATIVIDADES LÚDICAS – MATEMÁTICA